7.4.11

O horror, o horror

Não dá pra explicar, não dá pra pensar, nem pra falar direito sobre a morte de tantas meninas e de um menino (até agora) por um franco-atirador louco numa escola de Realengo.
A chacina nos dilacera porque é fruto da mente de um doente que teve facilidade, é provável, de comprar armamento e de mirar nas crianças antes de se matar.
Acho que é um bom momento pra gente se indignar contra as 'balas perdidas' disparadas em tiroteios entre bandidos e policiais, que sempre encontram vítimas inocentes.
Não é culpa do Rio, não é culpa do Estado, das autoridades, da falta de parâmetros morais ou religiosos de outrora.
É simplesmente inexplicável, besta, estúpido.

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