Inovações sempre surgem como este interessante vencedor do
quesito Azulejaria Contemporânea ....
... a releitura de Mondrian em paetês...
... e as amarrações estranhíssimas em azul-bebê, parecendo nós frouxos de marinheiros inexperientes.
Sempre se apresentam, também, os trajes tradicionais roubados dos armários de figurinos de filmes de terror, com uns detalhezinhos para modernizar a veste: abre uma fenda, prega umas pedrinhas... e, pronto! Temos mais uma atriz vestindo roupa cara que poderia, tranquilamente, ser comprada numa genérica da Só a Rigor.
Julia Louis-Dreyfus invejou o vestido da Viola Davis no último Emmy e, como não conseguiu pegar emprestado com a amiga, arranjou algo bem parecidinho. Eu sou fãzoca dos dois vestidinhos, mas, nada se cria, tudo se copia, sim.
Já outras acreditam no poder do tule, na elegância das gregas de outrora, na possibilidade de aproveitamento do tecido para o cortinado do quarto do bebê.
Ainda na linha escrava egípcia-greco-romana, Kate Mara quis mostrar que é uma mulher de peito.
A Grã-Mestra do Botox buscou no barracão de uma escola do Grupo Especial seu vestido, que tem aquele mesmo interessante estampado parecendo desenhado sobre o tecido. Faltou ineditismo.
Sarah Paulson gosta do estilo galináceo, digamos assim. Num Emmy, no passado, fantasiou-se de uma alegre versão da Galinha D'Angola Rubro-Negra Pintadinha. Agora, como está pertinho do Carnaval, caprichou na criação Tributo ao Cocoricó em Rosa e Azul.
Existem dois tipos de estrelas latinas: as que acreditam no decote e no vestido cheio de transparências para se mostrarem exuberantes como Sofia Vergara, como é o caso de Eva Langoria, ...
... e Sofia Vergara, a única mulher em que rosa shocking cai bem.
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