"Dois dias em Paris" é o terceiro filme de Julie Delpy caminhando e falando. Desta vez, não é tão verborrágica quanto em "Antes do Amanhecer" e "Antes do Pôr-do-Sol", mas ela continua discutindo a relação. E, desta vez, dirigindo a ação toda.
O filme é tão família que seus próprios pais fazem o papel dos pais da personagem que, como ela, tem sérios problemas de visão.
Agradável sem ser gracinha, com m finzinho meio amarguinho, porém doce e próximo da realidade. Só espero que no próximo filme Julie tenha um novo personagem. Pelo que li, acho que ela anda dirigindo e filmando uma versão de Carmillia, a mítica primeira vampira, uma mulher que se banhava em sangue para manter-se jovem. O romance acaba.
3 comentários:
Adoro suas fotos, bom blog!
E é tão família que é com o ex-namorado dela, o Adam Goldberg, que todo mundo acha um chatonildo de galocha, mas acho que está bem sexy no filme, não?
Eu li que eles tiveram um teretetê, mas ele é bem mais jovem que a moça, não? E acho que ela o aproveitou muito bem, fazendo dele um chatonildo, mas sensível e decente. Adorei o pai dela.
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