A inocência do envelhecimento, a incerteza da maturidade, o olhar maravilhado para o novo não se esgotam na plenitude de minha vida. As descobertas persistem - são infinitamente maiores do que as experiências.
No dia em que perder a capacidade de me admirar terei, enfim, justificado todas as rugas e cãs que rodeiam minha carcaça alquebrada pelo excesso de maus tratos d'alma e alimentação indevida.
Gosto de cultivar a esperança do eterno aprendiz.
5 comentários:
O que foi que a senhorita andou descobrindo ultimamente, ahn?...
Eu, hein, Rosa! Nem te conto...
Ou melhor, conto sim, mas vc tem que se materializar!!!
beijo
Que coisa linda, Olga.
Olga, que joia pensar e sentir assim!
um beijo.
Bonito...
(Copiei no meu blog, ok?)
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