Pouco me mudei, se comparado aos amigos que viveram fora do país, em outras cidades e sempre alugaram apartamentos.
Num bairro novo, temos que nos ambientar pelo comércio. Descobrir onde tem botequim, mercado, farmácia, banco e livraria. Aqui não tem livraria, mas vários sebos no shopping dos Antiquários, minha próxima incursão.
Já iniciei procedimentos para abrir conta no banco da esquina - agora sou MEI. Gosto de ter banco do lado de casa. E conta no banco confere cidadania.
Ainda não me integrei totalmente ao Mundial local, que, até as 17h é dominado por hordas de idosos furiosos, prontos a jogar os carrinhos nos nossos calcanhares (uma fez isso de propósito, tenho certeza; estava a uma boa distância de mim, deu um pinote a apareceu em cima dos meus tornozelos, a danada. Só por maldade). O Pão de Açúcar, caro de dar dor no peito, fica em frente de casa. Entro, cato seis ou sete produtos e descubro que esqueci minhas bolsas de compras em casa. Como sempre, comprei uma (tenho em torno de 40 dessas bolsas em alguma caixa; desde que chegamos ao Balneário, já adquiri mais de uma dúzia) porque não existem mais sacos plásticos gratuitos!!! O planeta comemora e vou precisar fazer como D. Guiomar, que embrulhava todo o lixo bonitinho em jornal. Espera aí, não tem mais jornal...
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