2.3.20

Rutger Hauer

O último filme a que assisti - no cinema - de Rutger Hauer foi um equívoco ao qual minha amiga Ana C. Carvalhaes Machado me arrastou: "O moinho e a cruz", todo montado em cima de uma pintura de Peter Bruegel, vivido por Hauer. O filme é pra quem quer dizer que adora uma chatice bem cabeçuda, mas a fotografia é realmente um primor. Ele surge lá pelo meio da história, bom como sempre. E dessa vez não era o habitual durão, nem malvado. Como foi durão e malvado. Até como o dono da Heineken, como o pai horroroso da poeta sul-africana Ingrid Jonker, como o cavaleiro Navarre, no 'Feitiço de Áquila". Ele dava um medo, mas, nossa, quando entrava em cena, os filmes cresciam.
E ainda morreu no ano do Roy Batty.

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