Eu sabia que "Um homem, uma mulher" era um dos filmes mais água-com-açúcar do mundo, mas não imaginava o quanto.
Fui arrumar meus DVDs e eis que descubro este coberto de ... formigas!!! Indignadas com minha intromissão, as hordas de formiguinhas atacaram minhas mãos e, pedindo desculpas a todos os nossos ancestrais, de acordo com os preceitos budistas, taoístas ou sei lá o que ístas, tive de eliminá-las do disco com um bom banho de torneira.
Como ninguém viu o filme aqui em casa, resta a dúvida: de onde surgiram misteriosas marcas de doce na caixinha? Certamente, geração espontânea não foi. Mas como nesta casa as coisas somem (minha maquiagem desapareceu. Restaram apenas os batons e alguns lápis de olhoo. Sombras, rímeis, tudo sumiu. Sem contar com Valentina, a tartaruguinha. Já fuçamos todos os cantos, mas há três semanas ninguém vê a bichinha) e reaparecem sem que haja qualquer explicação lógica, vou apenas aceitar a situação como ela se apresenta. E aproveitar para dar uma olhada num dos filmes mais românticos e bonitinhos do cinema.
6 comentários:
Paaaa-ra-rááá ! '
Xa-bada-badá
Xa-bada-badá !
J'aime enormement cette chanson et aussi le film de Claude Lelouch !
Paaaa-ra-rááá ! Xa-bada-badá
Xa-bada-badá !
Anouk Aiméé (si bélle!)...
Paaaa-ra-rááá ! Xa-bada-badá
Xa-bada-badááááá !
Formiguinhas também curtem bons filmes, Olga...
:)
Anouk Aimée é maravilhosa, não? O ator que fazia o marido dela, Pierre Barouh, é o diretor de um filme "Saravá", que passou há pouco no circuito (com um intervalinho de 30 anos), sobre música popular brasileira. É ele que canta "Samba da bênção" no filme.
Mas o "Sabadabada" ficou popular aqui como "eu sei que sábado ela dá, sábado ela dá"...
Olga!
Que doidera!!
Tomara que a tataruguinha apareça!!
Bjs!
Olga, estou vindo conhecer seu blog por indicação Jôka.
Logo de início já encontrei esse seu texto falando de Un homme et une femme, que é uma delícia!
Adorei conhecê-la e voltarei com certeza absoluta.
um beijo da
Kristal
Un homme, une femme desempenhou um papel importante na minha vida. Eu estava morando em Washington, DC, e o contrato de meu marido (hoje ex) com o BID era de 4 anos. Uma noite fomos ver um filme que todos diziam ser muito bom. Aí a música nos pegou de jeito, ficamos na maior fissura de voltar correndo pra cá. Eu já não agüentava mais os esteites -aliás, nós, ele e as crianças também. Ele tanto fez que conseguiu rescindir o contrato e lá viemos nós.
Postar um comentário