28.6.06




Eu sabia que "Um homem, uma mulher" era um dos filmes mais água-com-açúcar do mundo, mas não imaginava o quanto.

Fui arrumar meus DVDs e eis que descubro este coberto de ... formigas!!! Indignadas com minha intromissão, as hordas de formiguinhas atacaram minhas mãos e, pedindo desculpas a todos os nossos ancestrais, de acordo com os preceitos budistas, taoístas ou sei lá o que ístas, tive de eliminá-las do disco com um bom banho de torneira.

Como ninguém viu o filme aqui em casa, resta a dúvida: de onde surgiram misteriosas marcas de doce na caixinha? Certamente, geração espontânea não foi. Mas como nesta casa as coisas somem (minha maquiagem desapareceu. Restaram apenas os batons e alguns lápis de olhoo. Sombras, rímeis, tudo sumiu. Sem contar com Valentina, a tartaruguinha. Já fuçamos todos os cantos, mas há três semanas ninguém vê a bichinha) e reaparecem sem que haja qualquer explicação lógica, vou apenas aceitar a situação como ela se apresenta. E aproveitar para dar uma olhada num dos filmes mais românticos e bonitinhos do cinema.

6 comentários:

Jôka P. disse...

Paaaa-ra-rááá ! '
Xa-bada-badá
Xa-bada-badá !
J'aime enormement cette chanson et aussi le film de Claude Lelouch !
Paaaa-ra-rááá ! Xa-bada-badá
Xa-bada-badá !
Anouk Aiméé (si bélle!)...
Paaaa-ra-rááá ! Xa-bada-badá
Xa-bada-badááááá !

Jôka P. disse...

Formiguinhas também curtem bons filmes, Olga...
:)

Olga de Mello disse...

Anouk Aimée é maravilhosa, não? O ator que fazia o marido dela, Pierre Barouh, é o diretor de um filme "Saravá", que passou há pouco no circuito (com um intervalinho de 30 anos), sobre música popular brasileira. É ele que canta "Samba da bênção" no filme.
Mas o "Sabadabada" ficou popular aqui como "eu sei que sábado ela dá, sábado ela dá"...

Maisumcaféplease disse...

Olga!
Que doidera!!
Tomara que a tataruguinha apareça!!
Bjs!

Jonas Prochownik disse...

Olga, estou vindo conhecer seu blog por indicação Jôka.
Logo de início já encontrei esse seu texto falando de Un homme et une femme, que é uma delícia!
Adorei conhecê-la e voltarei com certeza absoluta.
um beijo da
Kristal

Anônimo disse...

Un homme, une femme desempenhou um papel importante na minha vida. Eu estava morando em Washington, DC, e o contrato de meu marido (hoje ex) com o BID era de 4 anos. Uma noite fomos ver um filme que todos diziam ser muito bom. Aí a música nos pegou de jeito, ficamos na maior fissura de voltar correndo pra cá. Eu já não agüentava mais os esteites -aliás, nós, ele e as crianças também. Ele tanto fez que conseguiu rescindir o contrato e lá viemos nós.