12.10.08

Bjork vai salvar a Islândia


A Islândia está quebrando. Mas será que Bjork, a Fernanda Takai de Reikjavic, não poderia dar um jeitinho? A moça, que já botou um ovo, quando vestida de cisne, no tapete vermelho de uma entrega do Oscar, é ousada o suficiente para tirar a Islândia do buraco!
Afinal, quando é que alguém pensou que leria notícias sobre aquele estranho país ao norte do mundo, que tem a maior população consumidora de literatura do planeta, e, segundo a lenda, um suprimento inesgotável de água quente. Com sinceridade, me responda: você pensa na Islândia ao menos uma vez por semestre? Só os fãs da Bjork o fazem. Por isso mesmo, ela precisa utilizar seus superpoderes e agir em prol da chaleira onde nasceu.

7 comentários:

Miguel Andrade disse...

Coberta de razão! Devia ter uma estátua de um cisne na pracinha principal da capital deles!

Anônimo disse...

Sinceramente, só pensei na Islândia durante os5 ou seis dias que passei lendo o livro "Rumo à estação Islândia", do Fábio Massari, sobre a cena musical do país. Presente de um casal de amigos.
E olha que eu adoro a Bjork. Quando ela é ruim, é intragável. Mas quando é boa, é incrível.

As Tertulías disse...

Eu estive lá uma vez e amei... realmente muita água quente, muita gente louca (e bebada) e precos caríssimos... incrível como tudo é caro lá! Saudades, Olga" Beijos Ricardo

Olga de Mello disse...

Ih, Ricardo, eu vi na TV um programa do Anthony Bourdain na Islândia e ele próprio ficou abismado com as quantidades industriais de álcool consumidas pelos nativos.
Ai, Alexandre, eu ainda não encontrei a Bjork genial. Sempre acho que ela está encarnando um personagem e que pode desovar em qualquer lugar. É muito performática.
Miguel, vamos ajudar a Islândia! Afinal, tem gente oferecendo a ilha na Web. Desrepeito!
Beijos, meninos!!!

Anônimo disse...

Realmente, não pensei na Islândia, fora a Bjor... ahn, quem

dade amorim disse...

Esperemos que sim!

Gabeira vem aí :)

Beijo

marcos disse...

Eu quero ir lá. Espero conseguir ir antes que ela afunde. Ou antes que seja totalmente vendida aos russos.