20.11.11

Dor

É em momentos duros que este blog retoma seu tema, o da grande arena em que convivemos, nós, os moradores da metrópole.
Fico triste com mortes como a do filho de Carlinhos de Jesus porque essas são as que nos chegam, os assassinatos de gente "conhecida", que nos chocam e se tornam quase tão comuns quanto ter alguém próximo doente de câncer ou dengue. E, claro, sinto a dor da perda de um filho, algo que ninguém deseja ao outro, e que, tragicamente, se torna banal com a violência urbana de hoje se ombreando ao que se praticava na Idade Média.

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