Na primeira vez em que fui ao Peru, Alan Garcia estava na crista da onda, fazendo os "balconazos" a todo momento. Dava a louca, em campanha para a presidência, ele ia para uma varanda ou um balcão, juntava gente para ouvir o orador inflamado, à frente do Apra, o partido do qual o pai de minha amiga Noemi era militante. Minhas outras amigas, as irmãs Negrón (Nery Gallardo Negrón, Marta Gallardo Negron, Charo Gallardo Negrón) tinham outra visão política e me davam noções diversas sobre a conturbada democracia peruana, que acabaria menos de dez anos depois, com o "autogolpe" de Fujimori.
E hoje, ele morreu, depois de dar um tiro na cabeça ao ser preso por acusações de ter recebido dinheiro da Odebrecht.
E hoje, ele morreu, depois de dar um tiro na cabeça ao ser preso por acusações de ter recebido dinheiro da Odebrecht.
Nenhum comentário:
Postar um comentário